Localização
Uma das regiões mais ricas em biodiversidade do Estado e também uma das áreas mais preservadas pela dificuldade de acesso, a Serra do Moa compõe, junto com a Serra da Jaquirana, do Joá-Mirim e do Rio Branco, a única cadeia de montanhas do Acre e localizada no Parque Nacional da Serra do Divisor. Região mais a oeste do Estado é também o marco divisório das águas da bacia dos rios Ucayali no Peru, e Juruá, no Brasil.
Superfície
846.633 hectares
Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 15%
Floresta Ombrófila Aberta 85%
846.633 hectares
Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 15%
Floresta Ombrófila Aberta 85%
Dificuldade
Alta
Relevo
O Parque possui no seu território a única cadeia de montanhas do Acre, a Serra do Divisor, que é o divisor de águas da bacia dos Rios Ucayali no Peru e Juruá no Brasil.
Geomorfologicamente, há três grupos de unidades morfoestruturais, todos situados entre 200 a 650 metros de altitude: Depressão amazônica (extensas planícies e cadeias de montanhas); Planalto rebaixado (pequena área de interflúvios tabulares) e a Planície amazônica (planícies aluviais e níveis de terraços descontínuos).
Geomorfologicamente, há três grupos de unidades morfoestruturais, todos situados entre 200 a 650 metros de altitude: Depressão amazônica (extensas planícies e cadeias de montanhas); Planalto rebaixado (pequena área de interflúvios tabulares) e a Planície amazônica (planícies aluviais e níveis de terraços descontínuos).
Clima
A precipitação anual é da ordem de 2.200 mm e a temperatura média mensal é de 26°C no período chuvoso podendo diminuir 3°C ou 4°C no período seco.
A precipitação anual é da ordem de 2.200 mm e a temperatura média mensal é de 26°C no período chuvoso podendo diminuir 3°C ou 4°C no período seco.
Em parte da Serra do Divisor, próximo às franjas da Cordilheira dos Andes, na fronteira com o Peru, o clima é mais úmido e frio.
Nos meses de junho e julho a temperatura pode chegar a 7°C, fato surpreendente em se tratando de uma região que fica a apenas 1.000 km da linha do Equador.
Pela trilha é possível, com um pouco e sorte, observar diferentes espécies animais e uma grande variedade de aves circulam por entre samaumas, castanheiras e palmeiras.
O Buraco da Central, trata-se de um buraco aberto pela Petrobrás, que com equipamentos sofisticados constatou uma passagem de líquido no subsolo, mas após a sua perfuração descobrira que o ouro negro era apenas uma fonte de água sulfurosa.
Você vai perceber que a serra é um “divisor” de águas, que deu origem ao nome do parque. Os imensos paredões de cachoeiras que embelezam o Parque.